terça-feira, agosto 14, 2007

Aprendendo de Jesus

"Cristo não queria que seus discípulos estivessem sempre juntos no mesmo espaço físico, mas no mesmo sentimento, na mesma disposição intelectual, na mesma meta. Ambicionava uma unidade que todas as ideologias políticas sonharam e jamais conseguiram. Uma unidade que toda empresa, equipe esportiva, universidade e sociedade almeja, mas nunca consegue. Almejava que fossem unidos na essência intrínseca do ser deles.
A unidade que Cristo proclamava eloqüentemente não anulava a identidade, a personalidade. As pessoas apenas [??] sofreriam um processo de transformação interior que subsidiaria uma unidade tão elevada que estancaria o individualismo e sobreviveria a todas as suas diferenças. Juntas, unidas, elas desenvolveriam as funções nobres da inteligência. Cada pessoa continuaria sendo um ser complexo, com características particulares, mas na essência intrínseca elas seriam uma só. Nessa unidade cooperariam mutuamente, serviriam umas às outras, se tornariam sábias e levariam a cabo o cumprimento do propósito do seu mestre."

Considerações de um psicólogo (Augusto Cury) sobre os desejos de Jesus para os seus discípulos.

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